Ônibus híbrido recarrega nos pontos de parada
– Novo modelo da Volvo carrega totalmente a bateria em apenas seis minutos
Um ônibus híbrido da Volvo começou a circular no último dia 18 em Curitiba, em mais uma etapa do projeto de eletromobilidade da Volvo para o desenvolvimento de sistemas de transporte sustentável.
O ônibus, que vai rodar por de seis meses com capacidade para 91 passageiros, tem a tecnologia de tomada, que permite a recarga de bateria em pontos de embarque e desembarque de passageiros. Essas estações de carregamento são de alta potência e conseguem fazer a carga total da bateria em apenas seis minutos.
A bateria do motor elétrico também é carregada pela com a energia regenerada pelas frenagens do veículo, assim como acontece como os demais modelos híbridos: a energia gerada quando o motorista usa o freio ou quando ele tira o pé do acelerador é remetida par a bateria.
O projeto é resultado de uma parceria da montadora com Siemens, que desenvolveu as estações de carregamento rápido, o que vai aumentar o tempo de operação em modo elétrico.
Nessa configuração o ônibus reduz em até 75% o consumo de diesel pelo seu motor a combustão e com isso reduz também a emissão de poluentes.
O ônibus pode operar em modo 100% elétrico em áreas onde a poluição é mais prejudicial e usar o modo híbrido em partes do percurso
O novo veículo é a segunda geração de ônibus de baixas ou zero emissões de poluentes da Volvo. A primeira geração é a dos híbridos, já produzidos em escala no Brasil e a terceira é a do ônibus 100% elétrico, que está em testes na Europa.
O objetivo é avaliar e comprovar os ganhos ambientais e a viabilidade da tecnologia para os sistemas de transporte das cidades latino-americanas. Durante os seis meses de demonstração, o ônibus híbrido será comparado a outros dois ônibus com a mesma configuração e capacidade de passageiro: um híbrido comum e um movido a diesel. Os três vão circular na mesma linha e com as mesmas condições de intensidade de tráfego e passageiros e serão comparados em desempenho, consumo de combustível, redução de emissões e o custo operacional.
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