Luz de led pode matar coronavírus
Lâmpadas com emissão de raio ultravioleta C promete eliminar vírus e bactérias dos veículos
Com a retomada das atividades econômicas e a ida da população às ruas, o risco de contaminação por coronavírus será ainda maior, especialmente nos transportes públicos e nos serviços de compartilhamento de carro.
A higienização dos veículos é um cuidado essencial, mas a limpeza com álcool, água e sabão não garante que o vírus seja destruído, além de manchar as superfícies. Para facilitar este processo, a empresa canadense FF Tech trouxe para o Brasil o equipamento Vírus Free UVC Power Led, que limpa a seco e mata vírus e bactérias com a emissão de raios ultravioleta tipo C das lâmpadas de led.
O raio ultravioleta tipo C é uma onda eletromagnética que fica retida na camada de ozônio do planeta, diferente dos tipos A e B que chegam até a terra.
Embora seja uma tecnologia pouco usada no Brasil, a desinfecção de ambientes e objetos com lâmpadas convencional UV-C é usada há 30 anos em países como Canadá, China, Estados Unidos e alguns países da Europa. No entanto, a FF Tech inovou ao trazer este serviço com lâmpadas de led, que tem maior potência, maior economia e um tamanho menor.
"As lâmpadas tradicionais, de vapor de mercúrio de baixa pressão, são muito grandes. Para ter eficiência parecida com o led é preciso usar muitas lâmpadas. A fonte de led é mais eficiente, além de gerar emissão de UV maior do que as lâmpadas convencionais", explicou Celso Gitelman, presidente da empresa.
Para fazer a higienização, um técnico instala as fontes de luz em pontos estratégicos de acordo com o tamanho do veículo e depois aciona as luzes a uma distância mínima de três metros, já que o raio UV-C é prejudicial aos humanos.
A limpeza dura entre cinco e quinze minutos e promete eliminar todas as bactérias.
"Garantimos 100% de desinfecção nas superfícies onde os passageiros têm contato, como bancos, vidros, maçanetas, cinto de segurança, locais onde as pessoas podem colocar a mão, sentar e se contaminar, eventualmente", disse Celso.
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