Em quinzena fraca, Hyundai é líder das novas e HB20 é o 5º colocado
— Venda diária é de apenas 12,4 mil unidades; Renault cai para a sétima posição.
Foram vendidos apenas 124.567 carros e comerciais leves na primeira quinzena de maio, conforme os números provisórios do Renavam, um resultado fraco, semelhante aos registrados nos últimos três meses, bem abaixo da média mensal verificada no ano passado.
A venda diária, 12.456 unidades, é a segunda pior do ano e também a segunda pior desde abril de 2012 .
Nesse ritmo, a expectativa é de que mais uma vez as vendas não cheguem ao patamar de 300 mil unidades, volume obtido na maioria dos meses em 2013.
A Fiat mantém folgada liderança, com 26.340 unidades e 21,1%, distanciando-se da GM (18,6%) e da Volkswagen, que melhorou a participação em relação ao mês passado e chegou a 17,5% na primeira quinzena de maio.
A Hyundai consolida a posição de líder entre as montadoras novas, com 9.364 unidades vendidas e 7,5% de participação, um ponto percentual à frente da Toyota, sexta colocada (8.118 unidades) que também deixou a Renault pra trás (6,5% e 8.031 carros vendidos).
Veja o ranking das vinte marcas mais vendidas na primeira quinzena de maio.
O Gol mantém a liderança, mas é seguido de perto pelo Palio. O carro da Volks vendeu 7,190 unidades na quinzena e o da Fiat 6.950. Mesmo sem repetir a liderança obtida em março, picape Strada mantém um alto volume de vendas. Está na terceira posição no ranking da quinzena, com 5.932 unidades vendidas.
O HB20 surpreende e sobe de posição, ocupando o quinto lugar na quinzena, logo após o Ônix. O Voyage está voltando ao pelotão de elite, está na décima posição e o Up ainda não deslanchou: é o 15º colocado com 2.5 mil unidades vendidas.
Veja o ranking dos dezenove carros mais vendidos na primeira quinzena de maio.
Apesar dos maus resultados nos primeiros quatro meses do ano, com queda de 4,5% nas vendas em relação ao mesmo período do ano passado e os maus resultados na primeira quinzena de maio, ouvido pela AutoInforme o presidente da Anfavea, Luiz Moan, acredita na recuperação das vendas e mantém a previsão de crescimento de 1,1% para este ano (veja matéria).
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