Julho tem a melhor venda do ano
– Crescimento sobre junho é de 5,04%, mas sobre julho do ano passado a queda é de 20,3%
A comercialização de carros está numa situação tão dramática que, mesmo com uma queda de 20,3% em relação a julho de 2015, o movimento no mês passado foi o melhor do ano, com vendas de 174.792 unidades e um volume diário também recorde, de 8.323 carros/dia.
Julho registrou crescimento de 5,04% em relação a junho, quando foram vendidas 166.409 unidades, mas a defasagem no acumulado do ano ainda é enorme. Seria um exagero dizer que o recorde de vendas em julho é um sinal de recuperação. Longe disso. O patamar de vendas continua bem abaixo do registrado no ano passado, que, por sinal, foi um ano considerado péssimo pelo setor.
Foram vendidos nos sete primeiros meses deste ano 1.125.998 carros e comerciais leves, contra 1.489.319 no mesmo período do ano passado, quer dizer, o mercado acumula uma queda de 24,4%.
A GM confirmou sua condição de marca mais vendida no Brasil, fechando julho mais uma vez na ponta do ranking: marcou 16,9% de participação com vendas de 29.581 unidades. A Fiat, que nos últimos meses perdia participação, desta vez colou na concorrente, ficando com 16,4% das vendas e 28.709 carros vendidos. Já a Volkswagen se distancia da ponta: ficou com apenas 12,3% de participação no mês, com 21.504 unidades.
A novidade no mês foi o posicionamento da Toyota como a quarta marcar mais vendida em julho, logo atrás das três grandes, GM, Fiat e Volkswagen. A japonesa ficou na frente da Ford e da Hyundai, que caiu para sexta posição.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.