Caminhões: queda de 8,2% leva montadoras a reduzir produção.
— Situação dos pesados se agrava por causa do aumento dos preços dos modelos com motor Euro 5.
A Mercedes-Benz reduziu o número de funcionários por meio do sistema de demissão voluntária, que oferece aos demissionários algumas vantagens e assim está contornando o problema de baixa produção. A empresa teria um "excedente" de 1,5 mil funcionários.
Outras montadoras de caminhões ensaiam alternativas para o que chamam de "adequação ao momento do mercado", utilizando recursos como suspensão da produção durante alguns dias e férias antecipadas.
Além da queda de vendas em consequência do arrefecimento econômico, que atinge toda a economia e também o mercado de carros de passeio (-2,9% de janeiro a abril), os caminhões estão sofrendo adicionalmente a redução da procura em consequência do aumento dos preços provocados pela adoção do Euro5, anova etapa do programa de redução de emissões, que obrigou as montadoras a melhorar a o desempenho dos motores em relação às emissões de poluentes.
O resultado foi uma queda de vendas de 8,2% no primeiro quadrimestre do ano e nenhum dos seis fabricantes conseguiu manter o ritmo de vendas do ano passado. O setor vendeu até abril deste ano 48.063 unidades, contra 52.925 no mesmo período do ano passado.
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