Mais atrativos, DS4 e DS5 começam a ser vendidos em março

Pelo seu alto preço, a Citroën sabe que não alcançará um grande volume de vendas com a linha DS, que concorre na categoria dos carros premium, mas segundo, mas segundo Fréderic Banzet, presidente mundial da marca francesa, a venda do DS3 no Brasil – e posteriormente de outros modelos da linha – vai solidificar a imagem que a marca construiu no Brasil, de carro sofisticado e de alto padrão.

O dirigente falou no estande da marca no Salão do Automóvel, onde estão expostos mais dois modelos DS: o 4 e o 5, ambos a serem lançados no Brasil em março, beneficiados pelo novo regime automotivo, que permite importação de uma cota sem a alíquota de importação e sem o Super IPI, que impõe às marcas que não têm fábrica no Brasil uma sobrecarga extra de 30%.

Atualmente a Citroën disponibiliza o DS3, que atende o consumidor premium: charmoso, com acabamento refinado e equipado com um motor de 165 cavalos e tem câmbio manual. Concorre diretamente com o Audi A1 e o Míni.

O DS4 e o DS5 também têm motor de 165 cavalos, mas ambos são equipados com câmbio automático de seis marchas. Também são carros de imagem, de pequeno volume de vendas.

Estão incluídos também na cota de importação da montadora os modelos C4 Picasso e Grand C4 Picasso, que são fabricados em Vigo, na Espanha.

Mesmo que não atinja a cota, a Citroën não vai completar a linha DS no Brasil, que tem ainda um sedã e um utilitário esportivo grandes.