Recuperação da Renault, só no ano que vem
— Obra de ampliação da fábrica parou a produção e empresa deixou de produzir 40 mil carros.
— Agora a produção é de 1000 unidades/dia; previsão é "empatar" este ano e crescer em 2014
Os números de vendas mostram a Renault perdendo espaço no mercado brasileiro. E isso vem desde o final do ano passado. Em janeiro a empresa marcou apenas 5,8% de participação e em fevereiro 5%, um índice bem abaixo dos 6,7% que já conquistou. Líder entre as montadoras novas, ela perdeu o posto em fevereiro para a Hyundai, que fechou com 6,6% das vendas graças ao sucesso do seu modelo HB20, feito em Piracicaba.
A razão da queda foi técnica, fruto da parada da produção por dois meses em São José dos Pinhais, para a ampliação da fábrica. De oito de dezembro a oito de fevereiro a fábrica Airton Sena ficou totalmente parada, funcionando apenas as linhas de montagem dos comerciais. O Clio e o Fluence, importados da Argentina, continuaram disponíveis no mercado, mas Sandero, Duster e Logan faltaram nas concessionárias e só agora estão retomando a produção.
A produção diária, que era de 650 unidades, aumentou para mil, o que vai permitir à empresa retomar as vendas e crescer. Segundo a Renault, as vendas em março continuarão baixas, por falta de produto, mas a empresa espera a retomada em abril. Como os primeiros três meses do ano foram de vendas baixas, mesmo com o aumento de vendas de abril para frente, dificilmente haverá crescimento este ano. A expectativa é de encerrar 2013 com um volume de vendas próximo ao registrado em 2012, quando foram vendidas 241.608 unidades. Só em 2014 é que a Renault deverá retomar o crescimento.
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