Honda vai antecipar meta de redução de CO2
Objetivo da corporação é reduzir 30% das emissões até 2020 em todo o mundo. Brasil vai chegar a 25% já neste ano
A Honda avança rapidamente no seu objetivo de reduzir as emissões de CO2 no processo de produção.
A meta mundial é diminuir em 30% as emissões de CO2 provocadas no processo produtivo, que inclui as linhas de montagens em todo o mundo, o sistema de logística e transporte responsável pelo recebimento de peças e a distribuição dos veículos, além do comprometimento dos fornecedores com o mesmo objetivo.
O compromisso é atingir a meta em 2020, com base nas emissões verificadas em 2000. Paulo Takeuchi, diretor de Relações Institucionais da Honda South América, informou que a empresa vem monitorando ano a ano as reduções de emissões na América do Sul e que até o final de 2013 já havia atingido redução de 20% em relação ao ano 2000.
As três empresas da Honda no Brasil – Moto Honda, Honda Automóveis e Honda Energy – investiram de 2011 a 2014 R$ 120 milhões no projeto.
A expectativa é conseguir os 30% bem antes da data planejada. Até o fim deste ano o índice deve chegar a 25%, segundo Takeuchi.
"Com certeza vamos chegar a 2020 com uma redução de CO2 muito maior do que o 30% planejados pela Honda Mundial", disse o dirigente.
Uma das medidas tomadas pela Honda no Brasil para a redução do CO2 foi a substituição da eletricidade por gás. A empresa também investiu em equipamentos modernos, trocou lâmpadas incandescentes por lâmpadas frias e mudou radicalmente o sistema de transporte das motos produzidas em Manaus e destinadas ao porto de Belém, no Parta, de navios pelo rio Amazonas.
A empresa criou um sistema de transporte baseado numa espécie de cavalo mecânico, onde os palets, que eram de madeira e eram descartados após a viagem, passaram, a ser feitos de metal e reaproveitados.
A América do Sul é um dos seis blocos mundiais da Honda. A região faz encontros semestrais com os representantes das operações na região para monitorar o processo de redução de emissões de CO2.
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