Honda CB Twister 250 é a moto mais valorizada do Brasil
– Com depreciação de apenas 8,1% em um ano, Twister 250 é a campeã do Selo Maior Valor de Revenda 2017
A Honda CB Twister 250 foi a grande campeã do Selo Maior Valor de Revenda – Motos 2017, certificação concedida pela Agência Autoinforme com base no Estudo de Depreciação que avalia o comportamento de preço das motos vendidas no mercado brasileiro.
O evento, feito em parceria com a Textofinal de Comunicação, é derivado do Selo Maior Valor de Revenda Carros, iniciado em 2014 e que terá sua quarta edição em outubro próximo. A premiação para o setor de duas rodas, em sua segunda edição, homenageia as motos que obtiveram o maior valor depois de um ano de uso.
O Estudo de Depreciação de Veículos realizado pela Autoinforme é elaborado com base na cotação da Molicar e os preços avaliados são os realmente praticados no mercado e não os de tabela. É feita a comparação do preço real (praticado) da moto zero quilômetro vendida no primeiro trimestre de 2016 com o preço da mesma moto, usada, vendida no mesmo período de 2017.
A CB Twister 250 apresentou uma depreciação de apenas 8,1% depois de um ano e levou a Honda a receber a certificação Maior Valor de Revenda pelo segundo ano consecutivo.
Além da campeã geral, que foi vencedora na categoria Street, a Honda venceu em outras cinco categorias:
Motoneta, com a Biz 110i (-10,9% de depreciação); Naked até 800cc, com a CB 650 F (-11,4%); Scooter até 200cc, com a PCX 150 (-11,9%); Scooter acima de 200cc, com a SH 300i (-11,6%); Trail, com a NXR 160 Bros (-9,3%).
A Yamaha ganhou a Certificação em três categorias: Crossover, com a MT-09 Tracer 850, que obteve um índice de -10,9%, Naked acima 800cc, com a MT-09 850 (-12,0%) e na categoria Sport até 800cc, com a YZF-R3 com uma depreciação de 12,1%.
A BMW recebeu os troféus nas categorias Big Trail acima de 800cc, com a moto R 1200 GS (depreciação de 12,9%) e na Sport acima de 800cc, com a BMW S 1000 RR, que teve um índice de -11,1%.
A Harley-Davidson venceu nas categorias Custom acima de 800cc (Softail Heritage Classic com -13,2%) e na Touring (com a CVO Street Glide, que teve um índice de -12,0%).
A Triumph foi vencedora na categoria Big Trail até de 800cc, com índice de -11,5%, a Suzuki venceu na Custom até 800cc, com a Intruder 125, cuja depreciação depois de um ano de uso foi de 12,7% e a Dafra ficou com a certificação na categoria 50cc, com a ZIG 50cc (depreciação de 15,9%).
O índice de depreciação é relativo à diferença de preço entre a moto zero quilômetro vendida em 2016 (preço praticado) e a mesma moto com um ano de uso, cotada em 2017, sempre tendo como referência o primeiro trimestre do ano.
A moto, assim como os demais veículos automotores, é um dos raros bens de consumo que continua valorizado depois de sair da loja. E a manutenção do seu valor depende de vários fatores, como valores intrínsecos (como o carisma da marca) e valores objetivos, como uma boa rede revenda, facilidade no atendimento, manutenção fácil e econômica, facilidade de operação junto à rede independente de oficinas, liquidez na hora da revenda etc.
Como conquistar um bom valor de revenda? Valorizando a usada, pagando mais que a concorrência na troca da moto usada da própria marca por uma OK e atender bem o cliente, dando feedback, dando resposta a pedidos e reclamações, resolvendo imediatamente os problemas apresentados, implantando um sistema eficaz de comunicação com o cliente.
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