Uno é o carro com o maior valor de revenda
— Carro da Fiat perde apenas 6,7% do seu preço após um ano de uso
— Veja quanto perde cada um dos 610 carros comercializados no mercado brasileiro após 1º ano de uso
O Uno Evo Way 1.0 8v de quatro portas é o carro com maior valor de revenda do mercado brasileiro, conforme estudo de Depreciação realizado pela AutoInforme com a cotação de preços da Molicar.
O carro de entrada da Fiat, que em junho do ano passado foi vendido por R$ 28.300,00, está avaliado hoje em R$ 26.400,00. Perdeu, portanto, apenas 6,7% do seu preço nos últimos doze meses.
Esta foi a menor depreciação dos últimos anos, período em que o Celta, da GM, foi o menos depreciado. Desta vez o modelo da Chevrolet ficou em segundo lugar na lista dos carros com o maior valor de revenda do mercado.
O preço considerado no estudo é o Preço de Verdade, isto é: o preço realmente praticado no mercado, e não o preço de tabela. Por isso a pesquisa detecta também os eventuais bônus oferecidos pelas montadoras, o que muda o preço do carro em determinadas épocas do ano.
O objetivo é levar ao consumidor essa importante informação, que pode ajudá-lo a definir o negócio, uma vez que o valor de revenda é um importante atributo na decisão de compra.
O Uno foi o único carro com depreciação abaixo dos 7%. O segundo e terceiro carros com maior valor de revenda, os Celta (duas e quatro portas), perderam 7,2% do preço depois de um ano de uso.
No ranking dos dez carros com maior valor de revenda, destaque para os veículos comerciais. Na terceira posição aparece o Boxer Furgão, da Peugeot, que perdeu 7,3% do preço em um ano, e em seguida vem o Ducato Multi Multijet, com – 7,7%.
Na quinta posição, outra versão do Celta, a LT 1.0 VHC-E de quatro portas, com -7,9%, e em seguida aparece o primeiro carro médio, o Jetta 2.0 TSI, seguido pelo Grand Siena Essence 1.6, ambos com depreciação de 8% em doze meses.
Fechando a lista dos dez carros com maior valor de revenda estão mais dois comerciais leves da Fiat: o Fiorino Furgão Fire 1.3 e a picape Strada cabine estendida Adventure, com – 8,1%.
Além dos dez primeiros, outros 18 carros tiveram índices de depreciação abaixo de 10% este ano, o que os qualifica como uma boa opção de compra quando o critério é valor de revenda.
Entre eles, destaque novamente para os veículos comerciais (veja tabela) e para alguns modelos de nicho, caso do Citroën DS3, que perdeu apenas 9,3% do seu preço em um ano.
O estudo de Depreciação é feito a cada dois meses e o índice pode variar de uma tomada para outra em alguns carros com pequeno volume de vendas, dependendo de fatores pontuais, como a falta do produto no mercado, a grande procura por um lançamento cuja produção, ou importação, não esteja atendendo a demanda ou uma promoção de vendas com repasse de bônus da montadora para a rede de revendas.
Nos carros de venda em massa, o que define o índice de depreciação é a dinâmica do seu mercado de usados: quanto maior a procura de seminovos, menor a diferença de preço entre o OK e o modelo com um ano de uso.
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